Por um planeta melhor

O governo irá anunciar esta semana uma nova medida que permitirá a todos os contribuintes receberem o IVA atempadamente. Assim em vez de pagar por transferência bancária o Governo irá efectuar os pagamentos em congelados.

As associações ambientais agradecem pois assim evita-se a extinção das Lulas Congeladas á Sevilhana, os Pasteis de Bacalhau congelados "Dona Alzira" e dos Douradinhos do Capitão, espécies em vias de exinção desde há muito tempo ameaçadas.

Douradinhos vitimas de caça selvagem.

Os reflexos já se começam a sentir sendo que já foram avistados Douradinhos do Capitão no seu estado selvagem em Beja e na Anadia, facto que já não se verificava desde a ultima quinta feira á noite. Foi com grande agrado que a população festejou tal acontecimento com um banquete de Lasanha congelada do LIDL regado com Champomi de Framboesa.

O elevado valor dos congelados no mercado negro tem vindo a aumentar a caça selvage. Hoje em dia as Lulas a Sevilhana geram um mercado paralelo apenas compárável aos bonecos de Pokemon de contrafação, vulgo "Porkemon"

Com o papel poupado a imprimir as declarações de pagamentos de IRS pensa-se também que o planeta estará finalmente a salvo do aquecimento global.A toyota irá retirar também o prius do mercado porque já não haverá necessidade de reduzir as emissões.

SALVEM OS CONGELADOS, SALVEM O MUNDO

O Flagelo do BLUTÚ e as maminhas da Floribela

Registou-se esta semana um acontecimento histórico, a 92.122.435.563.234.633.445.324,33333 vez que a palavra Bluetooth foi mal pronunciada. O contentor relembra as mais recentes medidas da ASAE que para além da proibição de fumar proibiu também o mau pronunciar da palavra Bluetooth com coimas que podem ir desde Viseu até Bragança.

A par das maminhas novas da Floribela e do novo visual das rolhas das garrafas de água do Fastio, esta promete ser a medida mais falar por todo o país neste ano que agora começa.

A polémica medida do tabaco é agora relegada para segundo plano. Em declarações ao contentor o Secretário de Estado de Coisas declarou mesmo visivelmente irritado que "A medida do tabaco foi apenas uma grande camuflagem para a proibição do mau uso da palavra Bluetooth.
O governo já chegou á conclusão que se de cada vez que alguem diz "BLUTÙ" fosse cobrada uma multa já todos poderiamos ter umas maminhas novas como a Floribela. Eu proprio estou pensar trocar as minhas, se bem que também preciso de umas jantes novas para o carro daí que, por receio, já troquei os meus auriculares para aqueles velhinhos de fio."






"Eu própria cheguei a enganar-me duas vezes a dizer Blutú, ooopppsss outra vez, Blusmuutssen, ooopsss Blutstrutt. Sblutú. Olhe, esqueçam!

A vantagem é que agora consigo flutuar na água como ninguém! As maminhas no Maxmat estão bem baratas..."

Parvos...

...e a nova publicidade do Media Market?
Anúncios boooons!
...

(silêncio)

...

NÃO!
Muito MAUS!

Depois do "Eu é que não sou parvo!" que circulou muitos meses,está aí outra série de anúncios extremamente parvos da Media Market. Conseguindo superar bastante a parvoice da campanha publicitária anterior.

Se se fizesse uma tabela das piores campanhas de sempre efectuadas em portugal, esta estaria de certeza no top3.

A campanha segundo o que dá a entender, baseia-se num conjunto de personagens que vêm de uma terra chamada "parvónia" (que nome original - suponho que os habitantes da parvónia serão ou parvónios ou parvos). Estes personagens mostram-se nos anúncios a ser parvos ou a fazer coisas parvas.

Um destes personagens é um escuteiro. O que já provocou a indignação de muitos escuteiros nacionais por acharem que esta campanha transmite a ideia que os escuteiros são parvos. O que foi uma surpresa para mim, visto pensar que os escuteiros já estavam estintos há alguns anos.

Portanto e resumindo, a Media Market:
- teve uma campanha com um slogan "Eu é que não sou parvo";
- criou outra campanha sobre um grupo de parvónios ou parvos que vêm de uma terra chamada parvónia, que nos anúncios so fazem ou dizem parvoices.

É minha opinião ou os responsáveis de marketing e publicidade são um bocadinho... hmmmm, limitados em termos de ideias?
Talvez devido à obsessão por parvoices?!

Não quero terminar sem antes dizer 2 coisas directamente para os responsáveis pela criação desta campanha:
1 - Se fosse a vocês tinha medo dos escuteiros, há histórias muito macabras sobre o que alguns escuteiros conseguem fazer com paus, linhas, e 2 pinhas. Além disso uma fisgada dói bastante.
2 - Não queria estar na vossa pele quando os militares repararem que um dos vosso personagens parvos/parvónios é um militar.

Eu é que não sou parvo!